Um livro que traz a história do início do Judo no Brasil e a história de uma grande amizade que atravessou mais de cinco décadas. Vários momentos que contam a trajetória do mestre e do aluno que se envolveram com o Judo, num esforço de...
Sinopse: 1974, Em Ouro Preto, no alto da cruz, encerrada a Festa do Doze, o corpo do menino Bentinho é encontrado nu, emasculado, diante da Igreja de Santa Efigênia. Loucura? Magia Negra? Na manhã seguinte, Anselmo Grimalde, um padre culto e progressista, é preso, acusado de pedofilia. Em meio ao caos, de madrugada, populares ensandecidos cercam a cadeia e arrastam-no ao Morro da Forca, onde é executado. 1999. Geólogo e engenheiro de minas, Tomate ou melhor, Thomas Dapieve, retorna ao Brasil para rever a família e festejar os vinte e cinco anos de sua formatura na lendária Escola de Minas de Ouro Preto. Ao seu lado Geena Brown, professora da Universidade de Colúmbia em NY. O anfitrião é Flavio Campos, o Caveira, companheiro de Thomas desde os tempos de Republica Paradiso. Refugiado durante o regime militar, o jornalista investiga as mortes de Bentinho e do padre Anselmo. Percorrendo as ladeiras e monumentos de Ouro Preto e Mariana, Thomas e seus amigos viverão romances e aventuras, resgatando as origens de MG, o esplendor de Vila Rica, o papel das irmandades religiosas, a escravidão e nossas raízes africanas, o mito de Chico Rei, a genialidade de Aleijadinho e Mestre Ataíde, aspectos e personagens da Conspiração Mineira. Um apanhado do período que se convencionou chamar o Ciclo do Ouro no Brasil. Acrescente a efervescência das republicas de estudantes; o celibato e a disciplina nos seminários; o tráfico de obras de arte; as transformações sociais e políticas nos anos das décadas de 1960 e 1970; o sabor da cultura mineira. Um pouco desse caldeirão, em forma de romance, é o que o leitor encontrará nas páginas de Republica Paradiso – Crimes e Segredos
16 x 23 cm Autor: Sergio Lang é auditor fiscal, servidor público federal, músico e escritor. Analista de sistemas, formado pela UFRJ, nasceu em Recife nos idos de 1963, mas criou-se no Rio de Janeiro. Morou também em São Paulo, Fortaleza, Floriano e São Luíz. Pai da Alice e da Isadora, vive atualmente na cidade de Curitiba. Uma declaração de amor à gente e às coisas de Minas, Republica Paradiso é o seu romance de estreia.
O OCEANO sempre nos causa fascínio e ao mesmo tempo temor. Seu poder soberano, onde não há fronteiras, a nação da água, nossa origem e nosso fim, conforme versado e cantado por diversos artistas, músicos e poetas. Assim também é o Rio de Janeiro. Caldeirão cultural da humanidade, onde a criatividade brota em meio ao caos e ao calor alucinante. Para curar o calor somente o Mar, e assim voltamos a "Ele". Mergulharemos juntos com Rico Sombra no Mar do Rio. O Rio pelo Mar, na completude do criador com sua criatura, a sua obra. A busca pela harmonia entre o selvagem e o civilizado. Vamos nos juntar ao cardume e fluir no Rico do mar, da vida. ALOHA!
Sobre Autor: RICO SOMBRA é solar. Uma gota salgada e cheia de luz no mar urbano do Rio. Grumari, Barra, Leblon, Arpoador ou mesmo a resiliente e sofrida Baía de Guanabara. Se for paisagem marinha carioca, Rico vai estar lá, câmera na mão e sorriso no rosto, misturado ao sódio e à intangível energia do mar, na missão de tornar eterno o seu lar. Sensível e sereno, o cara enquadra a crista da onda arredia, faz amizade com um irredutível cardume de paratis, provoca o sorriso do surfista dentro de um tubo cristalino, mapeia no mar um ângulo em que todas as montanhas da cidade estão misteriosamente alinhadas. É muito mais que técnica, é pertencimento. Se um dia você quiser encontrá-lo, acorde bem cedo e dê um mergulho. Rico é do mar. TULIO BRANDÃO é jornalista, autor da biografia Gabriel Medina e sócio da consultoria de comunicação Doze. Surfa no mesmo mar em que Rico vive.
Nós vivemos em uma sociedade em que os indivíduos se sentem cada vez mais solitários e inseguros, muitas vezes por falta de amor e por medo tanto dos outros quanto de si mesmos. Em virtude de sucessões de circunstâncias dolorosas, quantas pessoas não se limitam a viver em sofrida solidão, experiência que a autora chama de sólidão? Como sair dessa sólidão e tomar o caminho que leva à Consolação? Margalida Reus nos convida ao reencontro e à compreensão do nosso sofrimento escondido, que foi vivido pela criança que fomos e que ainda nos habita. A autora nos ajuda a acolher essa criança, a ouvi-la, a tirá-la do caminho da sólidão pelo qual enveredou. Aqui estamos nós, no papel de guia, em uma viagem interior que nos leva a integrar a nosso ser aquela parte de nós que estava em exílio: a criança que fomos. Uma viagem que, passo a passo, nos ajuda a sair do desamor de si mesmo para entrar na Consolação, no ?ser com?, e tornar-se confiante na própria vida.
